terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
FeudalismoCaracterísticas -Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Características
As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado, economia baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil e economia amonetária e sem comércio, onde predomina a troca (escambo). Tudo isso só será modificado com os primeiros indícios das Revoluções Burguesas.Sociedade
A sociedade feudal era composta por três estamentos (mesmo que grupos sociais com status praticamente fixo, não se pode dizer que a mudança de classe social não existia, pois alguns camponeses tornavam-se padres e passavam a integrar o baixo clero, por exemplo, mas essa mudança era rara e um servo dificilmente ascenderia à outra posição): os Nobres (guerreiros, bellatores), o Clero (religiosos, oratores), e os servos (mão de obra, laboratores). O que determinava o status social era o nascimento. Havia também a relação de suserania entre os Nobres, onde um nobre (suserano) doa um feudo para um outro nobre (vassalo). Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social (a Igreja foi uma forma de promoção, de mobilidade).- O clero tinha como função oficial rezar. Na prática, exercia grande poder político sobre uma sociedade bastante religiosa, onde o conceito de separação entre a religião e a política era desconhecido. Mantinham a ordem da sociedade evitando, por meio de persuasão e criação de justificativas religiosas, revoltas e contratações camponesas.
- A nobreza (também chamados de senhores feudais) tinha como principal função a de guerrear, além de exercer considerável poder político sobre as demais classes. O Rei lhes cedia terras e estes lhe juravam ajuda militar (relações de suserania e vassalagem).
- Os servos da gleba constituíam a maior parte da população camponesa: estavam presos à terra, sofriam intensa exploração, eram obrigados a prestarem serviços à nobreza e a pagar-lhes diversos tributos em troca da permissão de uso da terra e de proteção militar. Embora geralmente se considere que a vida dos camponeses fosse miserável, a palavra "escravo" seria imprópria. Para receberem direito à moradia nas terras de seus senhores, juravam-lhe fidelidade e trabalho. Por sua vez, os nobres, para obterem a posse do feudo faziam o mesmo juramento aos reis.
- Os Vassalos oferecem ao senhor ou suserano, fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem estendiam-se por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
Economia e prosperidade
A produção feudal própria do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária, de escassa circulação monetária, auto-suficiente. A propriedade feudal pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos dignitários da Igreja, (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais germânicos. As estimativas de renda per capita da Europa feudal a colocam em um nível muito próximo ao mínimo de subsistência.A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se erigia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas - pastos e bosques - , usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos.
Devido ao caráter expropriador do sistema feudal, o servo não se sentia estimulado a aumentar a produção com inovações tecnológicas, uma vez que tudo que produzia de excedente era tomado pelo senhor. Por isso, o desenvolvimento técnico foi pequeno, limitando aumentos de produtividade. A principal técnica adaptada foi a de rotação trienal de culturas, que evitava o esgotamento do solo, mantendo a fertilidade da terra.
Para o economista anarco-capitalista Hans Hermann Hoppe, como os feudos são supostamente propriedade do Estado (neste caso, representado pelos senhores feudais), o feudalismo é, consequentemente, considerado por ele como sendo uma forma de manifestação socialista - o socialismo aristocrático (servismo).
Tributos e impostos da época
As principais obrigações dos servos consistiam em:- Corveia: trabalho compulsório nas terras do senhor (manso senhorial) em alguns dias da semana;
- Talha: parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre, geralmente um terço da produção;
- Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;
- Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
- Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;
- Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;
- Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;
- Formariage: quando o nobre resolvia se casar, todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, regra também válida para quando um parente do nobre iria casar. Todo casamento que ocorresse entre servos deveria ser aceito pelo suserano. No sul da França, especificamente, o Senhor poderia ou não determinar que a noite de núpcias de uma serva seria para o usufruto dele próprio e não do marido oficial. Tal fato era incomum no restante da Europa, pois a igreja o combatia com veemência;
- Mão Morta: era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai ou da família;
- Albermagem: obrigação do servo em hospedar o senhor feudal caso fosse necessário.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A IDADE MÉDIA - Feudalismo: Baixa Idade Média
Começam as mudanças
A partir do final do século X, a Europa passou por um período de paz e segurança. Além disso, estavam ocorrendo alguns avanços na economia e na sociedade feudal. A população crescia, ao mesmo tempo em que a economia se dinamizava. A técnica empregada na gricultura também passava por profundoas transformações. Algumas inovações técnicas desse período foram: o arado de ferro ( charrua ) para lavrar,os arreios firmes para tração equina,o moinho de agua ( usado para moer cereais e azeitonas) para a força mecânica, o adubo calcário para a melhoria do solo e o sistema de três campos para a rotação de semeaduras,ou seja, a alternância de tipos de culturas em faixas de terra diferentes. Essas inovações proporcionaram a produção de excedentes destinados à troca. O comércio ganhou significatico impulso com o aumento da produção agrícola, o desenvolvimento do artesanato urbano e o maior contato com os povos orientais.
A partir do final do século X, a Europa passou por um período de paz e segurança. Além disso, estavam ocorrendo alguns avanços na economia e na sociedade feudal. A população crescia, ao mesmo tempo em que a economia se dinamizava. A técnica empregada na gricultura também passava por profundoas transformações. Algumas inovações técnicas desse período foram: o arado de ferro ( charrua ) para lavrar,os arreios firmes para tração equina,o moinho de agua ( usado para moer cereais e azeitonas) para a força mecânica, o adubo calcário para a melhoria do solo e o sistema de três campos para a rotação de semeaduras,ou seja, a alternância de tipos de culturas em faixas de terra diferentes. Essas inovações proporcionaram a produção de excedentes destinados à troca. O comércio ganhou significatico impulso com o aumento da produção agrícola, o desenvolvimento do artesanato urbano e o maior contato com os povos orientais.
Além do comércio local, desenvolveram-se também grandes rotas de comércio internacional, destacando-se:
1. Rota comercial do norte - realizada através do mar do Norte, passava por cidades como Dantzig Hamburgo, Bremen, Bruges, Londres e Bordéus. O comércio dessa rota era comandado pela Liga Hanséatica, associação de comerciantes alemães.
2. Rota comercial do sul - realizada principalmente através do mar \Mediterrâneo, tendo como portos, Barcelona, Marselha, Gênova,Veneza e Constantinopla. Ai ocorria a comercialização de importações das especiarias ( cravo, canela, noz-moscada, pimenta) e artigos de luxo ( perfumes, tecidos de seda, porcelana, marfim ) do Oriente.
Interligando essas rotas, havia uma extensa rede de vias terrestres. Aos poucos, nos principis cruzamentos dessas vias, foram sendo organizadas grandes feiras comerciais. Entre elas destacavam-se as feiras das regiões de Champagne ( França ) e Flandres ( França e Bélgica), das cidades de Veneza e Gênova ( Itália ) e Colônia e Frankfurt ( Alemanha ).
O renascimento comercial e urbano
A população que crescia encontrou alimentos graças ao aumento da produção agrícola. As cidades, antes pequenas e acanhadas, cresciam com o excedente populacional. Essa população, que em parte se dedicava ao artesanato, necessitava cada vez mais de matéria-prima para suas atividades. Isso exigia que o campo aumentasse sua produção para vender para as cidades. Essa troca entre cidade e campo gerou uma especialização de produção. O campo produzia matéria-prima e alimnetos que eram vendidos para as cidades. Por isso os camponeses tinham todo o seu tempo ocupado nas atividades agrícolas e pastoris. Dessa forma compravam produtos manufaturados nas cidades, como calçados, tecidos e ferramentas, que antes eram confeccionados por eles mesmos. Isso criou uma dependência do campo em relação às cidades e ao comércio.
O aumento da produção artesanal, levou os artesãos a se organizarem em corporações do ofício, também conhecidas como guidas ou grêmios. As corporações tinham como objetivo defender os interesses dos artesãos, regulamentar o exercício da profissão e controlar o fornecimento do produto. Além disso, elas dirigiam o ensino artesanal, que se dividia em três estágios. aprendiz, oficial ( jornaleiro )e mestre. Somente o mestre podia estabelecer-se por contra própria, montando sua oficina de trabalho, pois tinha as ferramentas e a matéria-prima.
O crescimento urbano, o artesanato e a expansão comercial
De início, as feiras eram realizadas dentro de castelos fortificados ou dos burgos. Isso propiciava aos senhores feudais uma fonte de renda adicional, pois os comerciantes lhes pagavam taxas para comerciar em seu território.
As cidades medievais eram cercadas por altas muralhas protetoras que ajudavam a defendê-las durante as guerras. Tinham de 5 a 10.000 habitantes, e não possuiam infra-estrutura nem havia qualquer planejamento urbano.
Essas cidades nasceram dentro das terras da nobreza ou do clero. Com o passar do tempo, foram adquirindo, por força das armas ou do dinheiro, direitos que lhes garantiam autonomia administrativa e judiciária. O documento que lhes assegurava essa autonomia era chamado de carta de franquia. Essas cidades eram governadas pelo patriciado urbano, isto é, as camdas mais altas de mercadores e artesãos.
Com o tempo surge tensões entre os grandes mercadores e os pequenos artesãos: em alguns lugares formam-se municipios governados só por artesãos, como Florença, Estrasburgo; ou então por mercadores, como Veneza, Viena e Nuremberg.
Na região norte da Europa - em especial na Flandes - e no norte da Itália surgiu o maior número de cidades com atividades manufatureiras. As manufaturas abrangiam diversos setores: artigo de madeira, osso, couro e tecidos de lã.
Os lucros, nesse período, não vinham da produção artesanal, mas da circulação de mercadorias, isto é, os mercadores compravam os produtos por um preço baixo e os revendiam por um preço mais alto.
Fé em Deus e pé na estrada: As cruzadas e a expansão
O contexto religioso e a política da igreja
A hierarquia, que havia marcado as relações sociais durante o feudalismo, estendia-se também para as relações religiosas, ou seja, na relação entre Deus e os homens havia uma hierarquia: o homem havia recebido o direito de habitar a terra como se o planeta fosse um grande feudo; em troca tinha de jurar fidelidade a Deus prestando-lhe fidelidade e prestar-lhe serviço militar. Era como funcionava a relação entre um suserano e um vassalo .
Dessa forma se criou o argumento religioso-feudal que se organizou um grande exército de "vassalos" cristãos que deveriam lutar pelo seu "suserano", que era Deus. Eis as origens da idéia de guerra santa levada a cabo pelas cruzadas.
Era a luta contra os inimigos de Deus, fossem muçulmanos, heréticos, pagãos ou cristãos ortodoxos. O guerreiro era recompensados com a indulgência ( perdão dos pecados ),bem como sua esposa, caso lhe permanecesse fiel. Durante a guerra, os bens do cruzados eram administrados pela igreja e suas dívidas eram suspensas temporariamente.
A tomada da Palestina pelos turcos sejúlcidas impediu as peregrinações religiosas aos lugares santos de Jerusalém, costume da religiosidade medieval. Organizaram-se, então, expediçoes militares para resgatar a Terra Santa das mãos dos infiéis. Essas expedições receberam o nome de Cruzadas e seus integrantes usavam uma cruz como símbolo. Eram os guerreiros-vassalos do Cristo-suserano.
Internamente a igreja católica passava por crises. Havia sofrido forte golpe em 1054, no Cisma do Oriente, quando o alto clero de Constantinopla rejeitou a supremacia papal de Roma, dando origem a Igreja Ortodoxa. Era a oportunidade do papa de Roma recuperar o prestigio e a unidade da igreja, ajudando os bizantinos ( "irmãos do Oriente") contra o avanço muçulmanos em seu território.
O contexto social da época
As cidades comerciantes, como, Gênova e Veneza, que detinham a hegemonia do comércio entre Oriente e Ocidente, viram nas Cruzadas uma oportunidade de ampliar sua àrea de influência no Mediterrâneo. A própria expedição militar era um bom negócio, já que os italianos forneciam empréstimos, mantimentos,equipamentos e navios aos cruzados. Assim, as Cruzadas promoveram, também, a reabertura do comércio no Mediterrâneo, dominado pelos muçulmanos, possibilitando o renascimento do comércio nesse mar - o que contribuiria decisivamente para a crise do feudalismo na Europa.
Os camponeses, por sua vez, ingressaram no movimento cruzadista sonhando com a conquista da liberdade. Os nobres almejavam, através das cruzadas obter terras e pilhar riquezas.
A primeira Cruzada ( 1096 - 1099 ) - Cruzada dos Nobres. Comandada principalmente por Godofredo de Bulhão, Raimundo de Toulouse e Boemundo, foi a única Cruzada que obteve efetivo sucesso, reconquistando Jerusalém em 1099, organizando a região de forma feudal. Possibilitou,ainda, a criação de ordens monásticas como as dos Templários e Hospitalários.
A segunda Cruzada, foi um fracasso. Ela foi motivada pela conquista de Edessa por parte dos muçulmanos. Jerusalém é reconquistada pelos islâmicos em 1187.
A terceira Cruzada (1189-1192), conhecida como Cruzada dos Reis, contou com a participação de Ricardo Coração de Leão, da Inglaterra, Filipe Augusto, da França, e Frederico Barba Ruiva da Germânia.Sua convocação ocorreu quando da retomada de Jerusalém pelo sultão Saladino, em 1187. Frederico morreu a caminho e Filipe Augusto retornou à França; Ricardo combateu sem sucesso e finalizou a Cruzada estabelecendo um acordo com Saladino, que permitia a peregrinação cristã a Jerusalém.
A Quarta Cruzada ( 1202-1204) - Cruzada Comercial.Desviou-se de seus propósitos originais: em vez de dirigir-se à Palestina, rumou para Constantinopla, que ficou sob o dominio dos comerciantes de Veneza (os quais financiaram a Cruzada). A antiga capital dos cristãos ortodoxos transforma-se em entreposto comercial entre o Oriente e o Ocidente. Assim é reativado o comércio europeu de especiarias com aquela região.
As Cruzadas seguintes foi só fracassos. Os cristãos adotaram a estratégia de atacar o Egito para depois tomar Jerusalém. Mas os europeus são vencidos pelo poderio militar dos muçulmanos.
Cruzada dos Mendigos (1096). Movimento extra-oficial. Comandada por Pedro, o Eremita. Foi um movimento popular que bem caracteriza o misticismo da época. Foi massacrada pelos turcos.
Cruzada das Crianças (1212). Outro movimento extra-oficial, baseado na crença de que apenas as almas puras poderiam libertar Jerusalém. As crianças acabaram vendidas como escravas no Norte da África.
Cruzadas no Ocidente
As Cruzadas realizadas na Europa tomaram três direções: a Reconquista, na peninsula Ibérica; a expansão cristã nas terras eslavas; e a Cruzada albigense no sul da França.No século VIII a península Ibérica caiu sob o dominio muçulmano. Ali situava-se a cidade de Santiago de Compostela, importante centro de peregrinação. No século XI a igreja passa a conceder indulgências àqueles que participavam da Reconquista. A igreja chegou ao ponto de proibir aos ibéricos de ir à Terra Santa. As terra conhecidas como "leste europeu" (leste do rio Elba) eram habitadas pelos povos eslavos (pagãos). Como a igreja estava interessada em firmar-se perante o Sacro Império Romano-Germânico, apoiou a expansão alemã para o leste. A partir de 1230 formou-se uma Cruzada permanente contra os povos do leste (atual Rússia), subjulgando a região báltica. As pilhagens e as guerras reforçaram a autoridade dos príncipes locais (nobres) fragmentando o poder alemão, que resultou na criação de um verdadeiro Estado na região da Prússia, controlado pela Ordem dos cavaleiros Teutônicos( alemães).
As Cruzadas também se destinaram a combater os hereges, isto é, aqueles que não seguiam os dogmas e as práticas estabelecidas pela igreja. Dai uma grande Cruzada contra os cátaros, do sul da França, cujo principal centro era a cidade de Albi. Cátaro significa "puro". Eles contestavam o uso de armas, o matrimônio, odireito de propriedade e, principalmente, a autoridade da igreja romana. Por isso os poderosos da igreja, da monarquia francesa (interessados em fortalecer seu poder) e os nobres do norte da França ( interessados nos bens dos heréticos) organizam um tribunal da igreja onde ralizam o extermínio dos albigenses.Portanto as Cruzadas orientais, se no sentido religioso não alcançou seu objetivo, ou seja, os turcos recuperaram quase todos os territórios conquistados pelos cristãos. Entretanto,no sentido econômico não poderia ter sido melhor para os mercadores, uma vez que os cruzados, combatendo os muçulmanos, acabaram com o controle exercido por eles sobre a navegação no Mediterrâneo Oriental. Com isso, o comércio, que já vinha se desenvolvendo no interior da Europa e sobretudo nas cidades italianas, recebeu um novo impulso. Abriu-se o mundo Oriental com toda a sua riqueza cultural e material para a Europa que está "louca" para sair do atraso e abrir as portas para o progresso e desenvolvimento.Personagens: Templários: os cavalheiros de Cristo
A Ordem dos Pobres Cavalheiros de Cristo, também conhecidos como Ordem do Templo, ou Templários começou como um elevado modelo de fé e entrega cristã e terminou perseguida pela Inquisição como uma seita de hereges.
A Ordem dos Pobres Cavalheiros de Cristo, também conhecidos como Ordem do Templo, ou Templários começou como um elevado modelo de fé e entrega cristã e terminou perseguida pela Inquisição como uma seita de hereges.
Hospitalários: Surgidos em 1099 em Jerusalém, para acolher e cuidar dos peregrinos doente, passaram em 1120 a também ser uma ordem militar-religiosa. Após a perda da Terra Santa se transferiram para a ilha de Malta, donde foram expulsos pelos britânicos em 1800. Existem até hoje como uma organização internacional de caridade.
As crises do século XIV e a decadência do feudalismo
As crises do século XIV e a decadência do feudalismo
Anos de fome e peste
Todo esse florescimento ocorrido na Europa entre os séculos XI e XIII, contudo, sofreu sério abalo a partir do século XIV. Por essa época, uma conjunção de fatores levou os europeus a enfrentar uma profunda crise econômica e social que transformou o continente em palco de inúmeras revoltas e lugar de desolação, medo, fome e morte.
Um desses fatores foi a instabilidade econômica decorrente da conquista de territórios do Império Bizantino pelos turcos-otomanos a partir do século XIV. Os bizantinos eram parceiros comerciais da Europa Ocidental e seu declínio fez com que a economia européia se retraísse.
Um desses fatores foi a instabilidade econômica decorrente da conquista de territórios do Império Bizantino pelos turcos-otomanos a partir do século XIV. Os bizantinos eram parceiros comerciais da Europa Ocidental e seu declínio fez com que a economia européia se retraísse.
Ditado da época: "Depois da fome, a peste come."
Para piorar, em meados do século XIV a Europa viveu uma das maiors catástrofes da sua história:a Peste Negra. A doença, conhecida como peste bubônica, chegou em 1347 por meio de um navio genovês vindo do Oriente e espalhou-se rapidamente pelo continente.
A enfermidade era transmitida pela bulga de ratos contaminados e pelo contato com pessoas infectadas. As péssimas condições de vida e de higiene de boa parte da população fcacilitaram a proliferação da doença, que é letal. Calcula-se que tenha morrido de Peste Negra cerca de 25 milhões de pessoas, ou seja, quase um terço de toda a população européia, entre 1347 e1350.
As transformações sociais
Toda essa situação acelerou o processo de desagregação do feudalismo, pois tornou escassa a mão-de-obra e dizímou parte da nobreza, concentrando o poder e a propriedade da terra. A reação da nobreza e do patriciado urbano contra as reivindicaçoes dos trabalhadores se torna cada vez mais violenta.
As obrigações servis em produtos e trabalho foram gradativamente substituídas por pagamentos de uma quantia fixa em dinheiro, o que garantia uma estabilidade dos rendimentos para a nobreza e estimulava o camponês a aumentar a produção. Em alguns lugares os senhores passaram a exercer uma superexploração sobre o camponês levando-o a total exaustão.Esse fato levou a uma estagnação maior da produção. A crise do feudalismo só aumentava.
Diante da crise, camponeses e trabalhadores urbanos passaram a exigir maiores ganhos. A nobreza tentava limitar mais o rendimento dos trabalhadores. O resultado desse conflito foi uma onda de rebeliões camponesas que se estendeu às cidades.
Em fim, uma das pricipais transformações sociais decorrentes da crise do sistema feudal foi a consolidação de uma nova classe social: a burguesia ( habitantes do burgo-cidade). Essa classe nasceu dentro do próprio feudalismo e cresceu com sua expansão econômica. Dominava as atividades comerciais, artesanais e bancárias.Com o empobrecimento da nobreza, os burgueses passaram a comprar terras dos senhores feudais e a investir na produção agrícola. Essa classe foi muito importante na desagregação do feudalismo, pois começou a deslocar, lentamente, o eixo da economia para as atividades comerciais urbanas.
A Guerra dos Cem Anos ( 1337- 1453)
A Guerra dos Cem Anos teve como principais personagens as duas maiores potências do século XIV: a Inglaterra e a França. Por séculos, seus reis disputaram a posse dos territórios situados no norte da Europa. Durante a chamada Baixa Idade Média, franceses e ingleses mantiveram entre si um extenso relacionamento de cooperação e confronto, marcado pelos interesses políticos.
A morte do último rei da dinastia capetíngia, Carlos IV, originou uma acirrada disputa pela sucessão do trono francês. Eduardo III, rei da Inglaterra, reivindicava direitos ao trono da França, por ser neto, por linhagem materna, de Filipe, o Belo. Tal reivindicação, no entanto, esbarrava na Lei Sálica, segundo a qual, na França, o poder real devia ser transmitido pela linhagem masculina. Sem outro representante real à disposição, a coroa francesa passou a ser usada por um sobrinho do rei Filipe, chamado Filipe de Valois (Filipe VI). Os ingleses discordaram da decisão, continuaram a reclamar os direitos de Eduardo III e mobilizaram seus exércitos na direção da França.
Nessa disputa, a região de Flandes tomou um partido que já denunciava os rumos do conflito. Essa região era ligada à Inglaterra por fortes laços econômicos e políticos: eram as lãs inglesas que alimentavam a indústria de tecidos flamenga, mas eram os ingleses, por outro lado, que compravam e comerciavam seus tecidos. Na questão sucessória francesa a nobreza flamenga colocou-se ao lado de Filipe de Valois, enquanto a burguesia apoiava o rei da Inglaterra.
A coroação de Filipe VI provocou um conflito armado na região. Para auxiliar os burgueses flamengos, Eduardo III enviou tropas e conseguiu dominar Flandres. Tal atitude levou a França a declarar guerra à Inglaterra, em 1337, dando início à Guerra dos Cem Anos.
A superioridade militar dos ingleses, com seus exércitos de arqueiros usando arcos longos e seus conbatentes armados de cutelo, foi inegável nas primeiras batalhas. As vitórias inglesas tornaram difíceis as condições de vida dos camponeses da França. A destruição das plantações e os altos impostos cobrados para sustentar a guerra geraram um enorme descontentamento popular, causando violentas revoltas de camponeses contra a nobreza, denominadas Jacquerie, em alusão a Jacques Bronhomme, expressão que os nobres franceses usavam para designar o homem do campo e que poderia ser traduzida como "João-ninguém".
Foi após a morte de Carlos V que a França encontra-se dividida em dois partidos, que disputam entre si o poder: os Armagnacs e os Borguinhôes.
Após longos anos de luta, quando finalmente foram derrotados pelos armagnacs, os borguinhões aliaram-se aos ingleses, permitindo à Inglaterra voltar à ofensiva. Saindo-se novamente vitoriosa, em 1420, a Inglaterra impôs à França o Tratado de Troyes, segundo oqual o rei inglês Henrique V assumiria o trono francês. Assim, em 1422, a França encontrava-se dividida em dois reinos: no norte, governada pelos ingleses, e no sul reinava o francês Carlos VII, com o apoio dos armagnacs.
Embora humilhado por tantas derrotas e privações, o povo francês empreendeu a luta pela libertação de seu país animado por um profundo sentimento nacionalista, que Joana D'Arc conseguiu despertar no povo um profundo sentimento nacionalista, levando-os a libertar França do dominio inglês.
Em fim, a Guerra dos Cem Anos teve,um grande significado para a nação francesa, pois enquanto debilitava as estruturas medievais, provocando a ruína política e econômica dos senhores feudais, permitia a consolidação de um novo Estados nacional, com o auxílio da burguesia.
Personagem :
Joana D'Arc - A jovem que se fez passar por soldado e ajudou a França a vencer a guerra.
Filha de humildes camponeses, tornou-se o maior mito desse período.Com 18 anos dizia-se enviada por Deus para expulsar os ingleses da França, e seu patriotismo e fervor religioso contagiaram os franceses.Integrando-se no exército real,liderou diversos combates que resultaram em vitória para os franceses. Libertando boa parte da França central, levou Carlos VII a Reims, no norte do país, onde o rei foi coroado segundo as antigas tradições.
Em 1430, aprisionada pelos borguinhões, Joana D'Arc foi entregue aos ingleses e julgada por um tribunal eclesiástico. Acusada de heresia e condenada à morte, foi queimada em praça pública, na cidade de Rouen, em 1431. Heroína da Guerra e mártir da Inquisição, a jovem foi canonizada tanto pela igreja quanto pelo nacionalismo francês nos séculos posteriores à sua morte.
Cultura Medieval
A notável influência da igreja sobre o pensamento e a cultura medievais apoiou-se em sólidas bases materiais: ao longo dos séculos, a igreja se organizou politicamente, adquiriu inúmeros feudos e ganhou prestígio junto aos reis e à nobreza, além de comandar mentalidade religiosa popular. Assim, acultura medieval passou a refletir, de certa forma, o pensamento da igreja, fenômeno esse conhecido como teocentrismo cultural, isto é, que subordinava o mundo às leis de Deus. Noentanto, com a passagem de uma sociedade de economia quase exclusivamente agrária para outra, caracterizada pela crescente participação de atividades urbanas, promoveu mudanças também na vida cultural e intelectual da Europa.
Ainda que a influência da religião cristã fosse predominante durante a Baixa Idade Média, começou a se desenvolver uma cultura leiga, isto é, fundamentalmente preocupada com as coisas deste mundo. Essa nova cultura foi criada pela burguesia, principalmente por meio das Universidades que surgiram nas cidades medievais, assinalando o século XIV o início do Humanismo. O Humanismo vinha a ser um retorno a antiguidade clássica, a volta da valorização do homem. O repensar da humanidade. O homem passa a pensar a sua própria situação. Esta idéia também parte do descontntamento do baixo clero, que começa a questionar os seus ensinamentos.
O homem passa a reafirmar novas idéias sobre a política, economia, ciência, arte, religião etc. Entretanto, a igreja continuava a usar de métodos para impedir os novos estudos na tentativa de manter o domínio do saber na Europa.
Arquitetura
A arquitetura religiosa foi a mais expressiva das manifestações artísticas medievais. Dois grandes estilos definem a estética arquitetônica medieval: o românico e o gótico. O românico, mais antigo, teve seu apogeu entre fins do século XI e meados do século XII. Suas características marcantes são a monumentalidade da construção e a horizontalidade, com grossas paredes de pedra, maciços pilares e abóbadas, circulares. As igrejas românicas representavam "fortalezas de pedra", locais em que os homens experimentavam a proteção de Deus e a sua autoridade,e assumiam uma atitude introspectiva ( provocada pela pouca luz e pelo predomínio da horizontalidade ).
O gótico, ao contrário do românico, apresenta paredes finas, sustentadas por arcobotantes ( suporte externos ao edifício), janelas enormes e luminosos vitrais, arcos em forma de ogiva, torres esguias e pontiagudas. A construção gótica expressava uma concepção teológica - a da escolástica nascente: é uma arquitetura de luz, lucidez e lógica. Na igreja gótica, o homem sente-se partícipe da criação divina e assume uma atituede de busca de Dues através da transcendência ( verticalidade).
Filosofia e religião
Tomás de Aquino buscou elaborar uma doutrina que conciliasse a fé e a razão. Ele se opós à filosofia de Santo Agostinho. Enquanto Agostinho se baseava na doutrina de Platão ( o mundo "ideal" das idéias abstratas), Aquino voltava-se para os estudos de Aristóteles, para construir uma filosofia que tomava como ponto de partida a racionalidade das coisas do mundo cotidiano.
Aquino, em sua obra Suma Teológica, defendeu a predestinação do homem e admitia que em suas ações, este agia segundo o livre-arbítrio, ou seja, a liberdade para escolher entre a salvação ou a perdição. Outras idéias defendidas por Tomás de Aquino estão diretamente associadas com os "novos tempos" em que as práticas comerciais definiam uma nova ordem política e social. Ele defendia o "justo preço", pregando que um produto deveria ser vendido pelo valor da metéria - prima empregada, somado ao valor do trabalho exigido, reprovando, portanto, a "ambição de ganho" Considerava igualmente os emprétimo a juros, a chamada usura, prática comum entre mercadores financistas presentes em muitas cidades européias.
Material da Professora Maria Helena de História.
Material da Professora Maria Helena de História.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Judeus e Muçulmanos: um antigo problema atual.
Judeus e Muçulmanos: um antigo problema atual.
Tenho acompanhado com bastante interesse alguns acontecimentos recentes relacionados com o Irã (país que defende um islamismo radical) e Israel. O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, há meses vem fazendo declarações polêmicas contra Israel, inclusive dizendo que o estado judeu deveria desaparecer do mapa, ou que o holocausto é uma invenção e que realmente nunca aconteceu. Como era de se esperar estas declarações fizeram com que os mandatários de vários países condenassem as declarações de Ahmadinejad. Ao mesmo tempo Israel não se fez esperar e um dos candidatos ao cargo de primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, já disse que, caso seja eleito nas eleições de março, atacará as instalações nucleares iranianas pois ele (assim como muitos líderes políticos ao redor do mundo) acredita que o que o Irã realmente planeja é construir armas nucleares para atacar Israel e adquirir uma maior hegemonia na região, aproveitando que a situação no Iraque se complica a cada dia.
Como sabemos, o confronto entre judeus e muçulmanos adquiriu maior expressão com a criação do Estado de Israel logo depois da Segunda Guerra Mundial. Muçulmanos de todo o mundo nunca conseguiram digerir o que aconteceu ao povo palestino (composto na sua maioria por árabes muçulmanos, mas com uma importante minoria árabe-cristã) que vivia na região há muitos séculos e que, de um momento para outro, se viu destituído de suas casas, propriedades, trabalhos, etc., como conseqüência da chegada dos judeus, apoiados pelas principais potencias da época. Em qualquer conversa com muçulmanos sobre a situação atual do Oriente Médio, é quase impossível que este acontecimento não seja citado. Obviamente tanto judeus como muçulmanos possuem os seus argumentos, uns mais válidos que outros.
O que mais me preocupa, no entanto, é ver que existe uma longa trajetória na escritura e história islâmica contra os judeus, e isto dá ainda mais incentivo para que grupos radicais muçulmanos atuem contra Israel e seus aliados.
Sob a liderança de Maomé (ao redor do ano 620) cerca de 700 judeus na cidade de Medina foram executados, supostamente por terem traído o exército muçulmano. No entanto, alguns historiadores dizem que a sentença foi tão severa porque os judeus não queriam aceitar Maomé como um profeta. Ao mesmo tempo, nas Suras 2:109, 2:120 e 3:100 do Alcorão os fiéis muçulmanos são exortados a tomarem muito cuidado com os judeus e cristãos pois, o que eles querem, é desviar os muçulmanos dos caminhos de Deus. Na Sura 5:85 os judeus são mencionados, juntamente com os pagãos, como os piores inimigos dos muçulmanos. Como se isto não fosse suficiente, os muçulmanos (com base nas Suras 7:166, 2:60 e 5:65) acreditam que Deus transformou alguns judeus em macacos e porcos por causa da sua desobediência, e que hoje em dia os porcos e macacos que vemos nos diferentes lugares podem ser descendentes destes judeus!
Se as razões para tamanha desavença entre muçulmanos e judeus fossem somente políticas, provavelmente haveria a possibilidade de uma resolução mais rápida do conflito. No entanto, com os aspectos histórico-teológicos mencionados acima, creio que uma resolução se torna bem mais complexa, principalmente se levarmos em conta que os religiosos judeus também possuem várias razoes histórico-teológicas para justificarem o seu enfrentamento com os palestinos.
Se as razões para tamanha desavença entre muçulmanos e judeus fossem somente políticas, provavelmente haveria a possibilidade de uma resolução mais rápida do conflito. No entanto, com os aspectos histórico-teológicos mencionados acima, creio que uma resolução se torna bem mais complexa, principalmente se levarmos em conta que os religiosos judeus também possuem várias razoes histórico-teológicas para justificarem o seu enfrentamento com os palestinos.
Oremos para que o Senhor dê muita sabedoria aos líderes dos países envolvidos nestes conflitos, neste momento em que a estabilidade mundial está bastante ameaçada pelos conflitos religiosos, étnicos, sociais e geopolíticos que estão afligindo uma boa parte da humanidade.
AUTOR- Marcus Amado - É doutorando em teologia com especialidade em islamismo, na London School of Theology.
domingo, 22 de agosto de 2010
Câmara Mirim 2010
Prepare-se para o Câmara Mirim 2010!
Atenção crianças do 5º ao 9º ano de todo o Brasil: botem suas cabeças para funcionar! O Câmara Mirim 2010 já tem data marcada para acontecer: 21 de outubro. E você pode enviar seu projeto de lei até o dia 3 de setembro pelo correio, ou 10 de setembro pela internet.
Mas você sabe o que é o Câmara Mirim?
O Câmara Mirim é um programa educativo do Plenarinho que simula uma sessão legislativa da Câmara. Alunos matriculados em escolas públicas e particulares do 5º ao 9º ano do ensino fundamental podem enviar projetos de lei ao Plenarinho, referentes aos mais variados assuntos, como meio ambiente, saúde e educação, por exemplo. Serão escolhidos os 3 melhores projetos e seus autores serão convidados a vir a Brasília, com as despesas pagas, e defender, na tribuna do Plenário da Câmara, suas propostas.
Além disso, escolas e câmaras mirins de vereadores de todo o Brasil também podem se inscrever para participar do sorteio. Serão sorteadas 400 crianças que serão deputadas por um dia e também virão a Brasília, para discutir e votar os três projetos. Nesse caso, as despesas correm por conta das próprias escolas e câmaras mirins municipais.
Clique aqui para acessar o regulamento completo do Câmara Mirim
Clique aqui para inscrever seu projeto, sua câmara mirim municipal ou sua escola.
Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura Plenarinho - Câmara dos Deputados.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O QUE É UM RESUMO?
O QUE É UM RESUMO?
É uma prática de estudo para conhecer melhor o conteúdo de um texto.
Devemos eleger os critérios de seleção de informação.
Para resumir bem, o aluno deve entender o que está resumindo. Em seguida, já munido de uma compreensão global do que está escrito, ele parte para a produção. Nessa etapa o objetivo é ampliar ainda mais o entendimento, pois o momento da escrita leva a uma nova reflexão sobre o texto – fonte, evidenciando a idéia central e hierarquizando as informações.
Não existem resumos – padrão, mas possibilidades que variam de acordo com a proposta.
Um resumo é um texto que precisa apresentar unidade, como começo, meio e fim. Sua organização também deve refletir a importância dedicada a cada idéia no texto original.
Aprender a resumir exige foco na leitura, várias tentativas de produção de texto, reflexões e revisões.
Texto está baseado no trabalho da Professora Flora Perelman.
Publicação – Revista Nova Escola – maio 2010
domingo, 25 de julho de 2010
A importância da leitura
Sabe ler???
- Analfabetismo funcional preocupa educadores
12/07/2010
Aos 16 anos, Rafael de Oliveira é um adolescente tranquilo. Morador da Vila da Penha, joga futebol com os amigos, solta pipa e gosta de pagode e hip hop. A única parte da vida de Rafael que foge um pouco a essa tranquilidade é sua rotina escolar. Aluno da oitava série do ensino fundamental da rede municipal de ensino, o adolescente não sente muito orgulho ao exibir o boletim escolar para a mãe.
Com notas abaixo da média, Rafael costuma sofrer com provas e trabalhos escolares, principalmente para interpretar textos e enunciados. Rafael faz parte dos 24% da população brasileira entre 15 e 24 anos, que cursam entre a 5ª e a 8ª série e que são considerados alfabetizados rudimentares. Ou seja, possuem sérios problemas de leitura, escrita e resolução de problemas de matemática. Os dados fazem parte do Indicador de Alfabetismo Funcional 2009, relatório desenvolvido pelo Instituto Paulo Montenegro, entidade ligada ao Ibope.
De acordo com o relatório, os índices de analfabetismo vêm caindo ao longo dos anos no país, entre a população de 15 a 64 anos. Se no biênio 2001/2002 a população de analfabetos funcionais era de 39%, essa porcentagem caiu para 28% em 2009, enquanto o número de alfabetizados aumentou de 61% em 2001/2002 para 72% em 2009. Apesar da melhora, especialistas garantem que esse número ainda está longe de ser considerado ideal. "Os resultados do Ideb, divulgados nesta semana, estão aí para provar que, mesmo com a melhora geral, ainda temos resultados muito ruins, principalmente se considerarmos o Rio de Janeiro", afirma a pedagoga Aline Feijó.
Segundo ela, para que a melhora neste quadro se acelere é necessário que sejam realizados investimentos maciços em educação de base. "Não é só uma questão do aluno saber ler, mas sim entender o que está lendo", explica. Professor de Língua Portuguesa do Colégio Pedro II, Felipe Diogo também se mostra preocupado com a qualidade dos alunos que chegam ao Ensino Médio. Para ele, mesmo com o fim da aprovação automática, ainda vai demorar um bom tempo para que os alunos possam superar os danos causados por essa política educacional.
"Muitos alunos chegam ao Ensino Médio sem saber o significado de um enunciado de prova. Como trabalhar escritores como Machado de Assis e José de Alencar com um aluno que completou o Ensino Fundamental sem saber interpretar um texto?", indaga. Em entrevista concedida no mês de abril ao programa de rádio "Bom dia, ministro", Fernando Haddad, ministro da Educação, afirmou que o analfabetismo entre a população de 15 anos ou mais será erradicado no país até o ano de 2015. Haddad explicou que esta é a meta estabelecida pelo acordo de Dacar, Conferëncia Mundial de Educação realizada na capital senegalesa no ano de 2000 e que prevê a redução da taxa de analfabetismo para 6,7% nos próximos cinco anos.
Ainda segundo o Inaf, 54% da população entre 15 e 64 anos que cursaram ate a 4ª série do Ensino Fundamental não são capazes de compreender informações contidas em textos longos ou resolver problemas de cálculo. Deste percentual, 10% são considerados analfabetos absolutos, ou seja, não sabem ler nem escrever. Para Aline Feijó, a solução para este problema é investir em políticas públicas de qualidade, com a boa formação de professores, além de garantir melhores salários aos profissionais da classe. "Somente com um corpo docente bem preparado teremos condições de mudar esse quadro de analfabetismo funcional. Saber ler vai muito além de juntar sílabas e formar palavras. O aluno tem que saber o que está lendo, compreender o significado do texto, a informação que o autor quis passar através daquela mensagem. E se isso não for feito no ensino fundamental, a tendência é que a qualidade das escolas do Ensino Médio só piore", finaliza.
Fonte: Terra Educação
- Analfabetismo funcional preocupa educadores
12/07/2010
Aos 16 anos, Rafael de Oliveira é um adolescente tranquilo. Morador da Vila da Penha, joga futebol com os amigos, solta pipa e gosta de pagode e hip hop. A única parte da vida de Rafael que foge um pouco a essa tranquilidade é sua rotina escolar. Aluno da oitava série do ensino fundamental da rede municipal de ensino, o adolescente não sente muito orgulho ao exibir o boletim escolar para a mãe.
Com notas abaixo da média, Rafael costuma sofrer com provas e trabalhos escolares, principalmente para interpretar textos e enunciados. Rafael faz parte dos 24% da população brasileira entre 15 e 24 anos, que cursam entre a 5ª e a 8ª série e que são considerados alfabetizados rudimentares. Ou seja, possuem sérios problemas de leitura, escrita e resolução de problemas de matemática. Os dados fazem parte do Indicador de Alfabetismo Funcional 2009, relatório desenvolvido pelo Instituto Paulo Montenegro, entidade ligada ao Ibope.
De acordo com o relatório, os índices de analfabetismo vêm caindo ao longo dos anos no país, entre a população de 15 a 64 anos. Se no biênio 2001/2002 a população de analfabetos funcionais era de 39%, essa porcentagem caiu para 28% em 2009, enquanto o número de alfabetizados aumentou de 61% em 2001/2002 para 72% em 2009. Apesar da melhora, especialistas garantem que esse número ainda está longe de ser considerado ideal. "Os resultados do Ideb, divulgados nesta semana, estão aí para provar que, mesmo com a melhora geral, ainda temos resultados muito ruins, principalmente se considerarmos o Rio de Janeiro", afirma a pedagoga Aline Feijó.
Segundo ela, para que a melhora neste quadro se acelere é necessário que sejam realizados investimentos maciços em educação de base. "Não é só uma questão do aluno saber ler, mas sim entender o que está lendo", explica. Professor de Língua Portuguesa do Colégio Pedro II, Felipe Diogo também se mostra preocupado com a qualidade dos alunos que chegam ao Ensino Médio. Para ele, mesmo com o fim da aprovação automática, ainda vai demorar um bom tempo para que os alunos possam superar os danos causados por essa política educacional.
"Muitos alunos chegam ao Ensino Médio sem saber o significado de um enunciado de prova. Como trabalhar escritores como Machado de Assis e José de Alencar com um aluno que completou o Ensino Fundamental sem saber interpretar um texto?", indaga. Em entrevista concedida no mês de abril ao programa de rádio "Bom dia, ministro", Fernando Haddad, ministro da Educação, afirmou que o analfabetismo entre a população de 15 anos ou mais será erradicado no país até o ano de 2015. Haddad explicou que esta é a meta estabelecida pelo acordo de Dacar, Conferëncia Mundial de Educação realizada na capital senegalesa no ano de 2000 e que prevê a redução da taxa de analfabetismo para 6,7% nos próximos cinco anos.
Ainda segundo o Inaf, 54% da população entre 15 e 64 anos que cursaram ate a 4ª série do Ensino Fundamental não são capazes de compreender informações contidas em textos longos ou resolver problemas de cálculo. Deste percentual, 10% são considerados analfabetos absolutos, ou seja, não sabem ler nem escrever. Para Aline Feijó, a solução para este problema é investir em políticas públicas de qualidade, com a boa formação de professores, além de garantir melhores salários aos profissionais da classe. "Somente com um corpo docente bem preparado teremos condições de mudar esse quadro de analfabetismo funcional. Saber ler vai muito além de juntar sílabas e formar palavras. O aluno tem que saber o que está lendo, compreender o significado do texto, a informação que o autor quis passar através daquela mensagem. E se isso não for feito no ensino fundamental, a tendência é que a qualidade das escolas do Ensino Médio só piore", finaliza.
Fonte: Terra Educação
sábado, 3 de julho de 2010
Independência da Bahia
A Independência da Bahia: um dos mais intensos episódios de luta contra a dominação portugesa no Brasil.
A declaração de independência feita por Dom Pedro I, em sete de setembro de 1822, deu início a uma série de conflitos entre governos e tropas locais ainda fiéis ao governo português e as forças que apoiavam nosso novo imperador. Na Bahia, o fim do domínio lusitano já se fez presente no ano de 1798, ano em que aconteceram as lutas da Conjuração Baiana.
No ano de 1821, as notícias da Revolução do Porto reavivaram as esperanças autonomistas em Salvador. Os grupos favoráveis ao fim da colonização enxergavam na transformação liberal lusitana um importante passo para que o Brasil atingisse sua independência. No entanto, os liberais de Portugal restringiam a onda mudancista ao Estado português, defendendo a reafirmação dos laços coloniais.
As relações entre portugueses e brasileiros começaram a se acirrar, promovendo uma verdadeira cisão entre esses dois grupos presentes em Salvador. Meses antes da independência, grupos políticos se articulavam pró e contra essa mesma questão. No dia 11 de fevereiro de 1822, uma nova junta de governo administrada pelo Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo deu vazão às disputas, já que o novo governador da cidade se declarava fiel a Portugal.
Utilizando autoritariamente as tropas a seu dispor, Madeira de Melo resolveu inspecionar as infantarias, de maioria brasileira, no intituito de reafirmar sua autoridade. A atitude tomada deu início aos primeiros conflitos, que se iniciaram no dia 19 de fevereiro de 1822, nas proximidades do Forte de São Pedro. Em pouco tempo, as lutas se alastraram para as imediações da cidade de Salvador. Mercês, Praça da Piedade e Campo da Pólvora se tornaram os principais palcos da guerra.
Nessa primeira onda de confrontos, as tropas lusitanas não só enfrentaram militares nativos, bem como invadiram casas e atacaram civis. O mais marcante episódio de desmando ocorreu quando um grupo português invadiu o Convento da Lapa e assassinou a abadessa Sóror Joana Angélica, considerada a primeira mártir do levante baiano. Mesmo com a derrota nativista, a oposição ao governo de Madeira de Melo aumentava.
Durante as festividades ocorridas na procissão de São José, de 21 de março de 1822, grupos nativistas atiraram pedras contra os representantes do poderio português. Além disso, um jornal chamado “Constitucional” pregava oposição sistemática ao pacto colonial e defendia a total soberania política local. Em contrapartida, novas forças subordinadas a Madeira de Melo chegavam a Salvador, instigando a debandada de parte da população local.
Tomando outros centros urbanos do interior, o movimento separatista ganhou força nas vilas de São Francisco e Cachoeira. Ciente destes outros focos de resistência, Madeira de Melo enviou tropas para Cachoeira. A chegada das tropas incentivou os líderes políticos locais a mobilizarem a população a favor do reconhecimento do príncipe regente Dom Pedro I. Tal medida verificaria qual a postura dos populares em relação às autoridades lusitanas recém-chegadas.
O apoio popular a Dom Pedro I significou uma afronta à autoridade de Madeira de Melo, que mais uma vez respondeu com armas ao desejo da população local. Os brasileiros, inconformados com a violência do governador, proclamaram a formação de uma Junta Conciliatória e de Defesa instituída com o objetivo de lutar contra o poderio lusitano. Os conflitos se iniciaram em Cachoeira, tomaram outras cidades do Recôncavo Baiano e também atingiram a capital Salvador.
As ações dos revoltosos ganharam maior articulação com a criação de um novo governo comandado por Miguel Calmon do Pin e Almeida. Enquanto as forças pró-independência se organizavam pelo interior e na cidade de Salvador, a Corte Portuguesa enviou cerca de 750 soldados sob a lideranaça do general francês Pedro Labatut. As principais lutas se engendraram na região de Pirajá, onde independentes e metropolitanos abriram fogo uns contra os outros.
Devido à eficaz resitência organizada pelos defensores da independência e o apoio das tropas lideradas pelo militar britânico Thomas Cochrane, as tropas fiéis a Portugal acabaram sendo derrotadas em 2 de julho de 1823. O episódio, além de marcar as lutas de independência do Brasil,consolidou definitivamente a autonomia do Brasil em relação a Portugal.
Esta data é reverenciada na Bahia. O "Dois de Julho" é feriado estadual comemorado com um desfile, onde autoridades civis e militares homenageam os heróis da Indepedência que tem em Maria Quitéria seu grande destaque.
Estes fatos históricos são infelizmente omitidos em nossos livros de história.
Por Rainer Sousa.
Graduado em História
Equipe Brasil Escola.
Adaptação da professora Maria Aparecida.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Civilização Mulçumana
A CIVILIZAÇÃO MUÇULMANA
OBJETIVOS:
A- LOCALIZAR A ARÁBIA
• PENÍNSULA DA ARÁBIA – SUDOESTE DA ÁSIA
B-IDENTIFICAR AS IDÉIAS BÁSICAS DA RELIGIÃO MUÇULMANA
• PARAÍSO DE DELÍCIAS APÓS A MORTE
• DEVER DE FAZER PRECES, JEJUNS, DAR ESMOLAS E FAZER PEREGRINAÇÕES.
• NORMAS DE VIDA – NÃO CONSUMIR BEBIDAS ALCÓOLICAS, NEM CARNE DE PORCO, NÃO JOGAR, NÃO ROUBAR, NÃO MATAR.
C-DEMONSTRAR O PAPEL DO ISLAMISMO NA ORGANIZAÇÃO SÓCIO-POLÍTICA ÁRABE.
• ARÁBIA – POVOADA POR TRIBOS DE BEDUÍNOS E ALGUNS NÚCLEOS URBANOS JUNTO AO LITORAL DO MAR VERMELHO QUE SE LIGAVAM POR ROTAS COMERCIAIS
• MAOMÉ (630) – GUERRA SANTA – LUTA PELA EXPANSÃO DA RELIGIÃO DE ALÁ.
• MAOMÉ ATACOU MECA – RECONHECIDO COMO CHEFE –UNIDADE DO POVO ÁRABE.
D-IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES ÁRABES PARA O MUNDO OCIDENTAL.
• SEMEADORES DA CULTURA ORIENTAL-
• MEDICINA, QUÍMICA, MATEMÁTICA ENTRE OUTRAS.
• DIFUNDIRAM VÁRIAS TÉCNICAS: MOINHO DE ÁGUA, IRRIGAÇÃO, CULTIVO DO ARROZ, CANA-DE-AÇUCAR, ETC.
• DIVULGAÇÃO DAS INVENÇÕES CHINESAS.
• ARQUITETURA E DESENHOS – ARABESCOS
• LITERATURA – CONTOS DAS “MIL E UMA NOITES”.
Obs. A IDADE MÉDIA NO ORIENTE CARACTERIZOU-SE PELA PERMANÊNCIA DE GRANDES IMPÉRIOS.
OBJETIVOS:
A- LOCALIZAR A ARÁBIA
• PENÍNSULA DA ARÁBIA – SUDOESTE DA ÁSIA
B-IDENTIFICAR AS IDÉIAS BÁSICAS DA RELIGIÃO MUÇULMANA
• PARAÍSO DE DELÍCIAS APÓS A MORTE
• DEVER DE FAZER PRECES, JEJUNS, DAR ESMOLAS E FAZER PEREGRINAÇÕES.
• NORMAS DE VIDA – NÃO CONSUMIR BEBIDAS ALCÓOLICAS, NEM CARNE DE PORCO, NÃO JOGAR, NÃO ROUBAR, NÃO MATAR.
C-DEMONSTRAR O PAPEL DO ISLAMISMO NA ORGANIZAÇÃO SÓCIO-POLÍTICA ÁRABE.
• ARÁBIA – POVOADA POR TRIBOS DE BEDUÍNOS E ALGUNS NÚCLEOS URBANOS JUNTO AO LITORAL DO MAR VERMELHO QUE SE LIGAVAM POR ROTAS COMERCIAIS
• MAOMÉ (630) – GUERRA SANTA – LUTA PELA EXPANSÃO DA RELIGIÃO DE ALÁ.
• MAOMÉ ATACOU MECA – RECONHECIDO COMO CHEFE –UNIDADE DO POVO ÁRABE.
D-IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES ÁRABES PARA O MUNDO OCIDENTAL.
• SEMEADORES DA CULTURA ORIENTAL-
• MEDICINA, QUÍMICA, MATEMÁTICA ENTRE OUTRAS.
• DIFUNDIRAM VÁRIAS TÉCNICAS: MOINHO DE ÁGUA, IRRIGAÇÃO, CULTIVO DO ARROZ, CANA-DE-AÇUCAR, ETC.
• DIVULGAÇÃO DAS INVENÇÕES CHINESAS.
• ARQUITETURA E DESENHOS – ARABESCOS
• LITERATURA – CONTOS DAS “MIL E UMA NOITES”.
Obs. A IDADE MÉDIA NO ORIENTE CARACTERIZOU-SE PELA PERMANÊNCIA DE GRANDES IMPÉRIOS.
Imperio Bizantino
IMPÉRIO BIZANTINO
OBJETIVOS:
A- LOCALIZAR GEOGRAFICAMENTE O IMPÉRIO BIZANTINO.
• CAPITAL – ENTRADA DO MAR NEGRO – BIZÂNCIO
• ÁREAS ABRANGENTES – MACEDÔNIA, GRÉCIA, CRETA.
• METADE ORIENTAL DO IMPÉRIO ROMANO.
B- EXPLICAR A IMPORTÂNCIA DO GOVERNO DE JUSTINIANO.
• RECONQUISTOU TERRITÓRIOS DO ANTIGO IMPÉRIO ROMANO-GERMANOS.
• UNIFICAÇÃO DA IGREJA COM O ESTADO – CESAROPAPISMO.
• CONSTRUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS.
• ANÁLISE E COMPILAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ROMANA - CORPUS JURIS CIVILIS.
C-JUSTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA HERANÇA CULTURAL DO IMPÉRIO BIZANTINO. NÃO TEM NO LIVRO.
• SÍNTESE DA CULTURA GRECO-ROMANA COM A CULTURA ORIENTAL.
• GRANDE CENTRO COMERCIAL MUNDIAL – INTERCÂMBIO CULTURAL.
• CONSTRUÇÃO DE VÁRIAS IGREJAS – EXTERNAMENTE SIMPLES COMO A ARQUITETURA ROMANA E INTERNAMENTE MUITO DECORADA COMO A ARQUITETURA ORIENTAL.
OBJETIVOS:
A- LOCALIZAR GEOGRAFICAMENTE O IMPÉRIO BIZANTINO.
• CAPITAL – ENTRADA DO MAR NEGRO – BIZÂNCIO
• ÁREAS ABRANGENTES – MACEDÔNIA, GRÉCIA, CRETA.
• METADE ORIENTAL DO IMPÉRIO ROMANO.
B- EXPLICAR A IMPORTÂNCIA DO GOVERNO DE JUSTINIANO.
• RECONQUISTOU TERRITÓRIOS DO ANTIGO IMPÉRIO ROMANO-GERMANOS.
• UNIFICAÇÃO DA IGREJA COM O ESTADO – CESAROPAPISMO.
• CONSTRUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS.
• ANÁLISE E COMPILAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ROMANA - CORPUS JURIS CIVILIS.
C-JUSTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA HERANÇA CULTURAL DO IMPÉRIO BIZANTINO. NÃO TEM NO LIVRO.
• SÍNTESE DA CULTURA GRECO-ROMANA COM A CULTURA ORIENTAL.
• GRANDE CENTRO COMERCIAL MUNDIAL – INTERCÂMBIO CULTURAL.
• CONSTRUÇÃO DE VÁRIAS IGREJAS – EXTERNAMENTE SIMPLES COMO A ARQUITETURA ROMANA E INTERNAMENTE MUITO DECORADA COMO A ARQUITETURA ORIENTAL.
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