domingo, 25 de julho de 2010

A importância da leitura

Sabe ler???
- Analfabetismo funcional preocupa educadores
12/07/2010

Aos 16 anos, Rafael de Oliveira é um adolescente tranquilo. Morador da Vila da Penha, joga futebol com os amigos, solta pipa e gosta de pagode e hip hop. A única parte da vida de Rafael que foge um pouco a essa tranquilidade é sua rotina escolar. Aluno da oitava série do ensino fundamental da rede municipal de ensino, o adolescente não sente muito orgulho ao exibir o boletim escolar para a mãe.

Com notas abaixo da média, Rafael costuma sofrer com provas e trabalhos escolares, principalmente para interpretar textos e enunciados. Rafael faz parte dos 24% da população brasileira entre 15 e 24 anos, que cursam entre a 5ª e a 8ª série e que são considerados alfabetizados rudimentares. Ou seja, possuem sérios problemas de leitura, escrita e resolução de problemas de matemática. Os dados fazem parte do Indicador de Alfabetismo Funcional 2009, relatório desenvolvido pelo Instituto Paulo Montenegro, entidade ligada ao Ibope.

De acordo com o relatório, os índices de analfabetismo vêm caindo ao longo dos anos no país, entre a população de 15 a 64 anos. Se no biênio 2001/2002 a população de analfabetos funcionais era de 39%, essa porcentagem caiu para 28% em 2009, enquanto o número de alfabetizados aumentou de 61% em 2001/2002 para 72% em 2009. Apesar da melhora, especialistas garantem que esse número ainda está longe de ser considerado ideal. "Os resultados do Ideb, divulgados nesta semana, estão aí para provar que, mesmo com a melhora geral, ainda temos resultados muito ruins, principalmente se considerarmos o Rio de Janeiro", afirma a pedagoga Aline Feijó.

Segundo ela, para que a melhora neste quadro se acelere é necessário que sejam realizados investimentos maciços em educação de base. "Não é só uma questão do aluno saber ler, mas sim entender o que está lendo", explica. Professor de Língua Portuguesa do Colégio Pedro II, Felipe Diogo também se mostra preocupado com a qualidade dos alunos que chegam ao Ensino Médio. Para ele, mesmo com o fim da aprovação automática, ainda vai demorar um bom tempo para que os alunos possam superar os danos causados por essa política educacional.

"Muitos alunos chegam ao Ensino Médio sem saber o significado de um enunciado de prova. Como trabalhar escritores como Machado de Assis e José de Alencar com um aluno que completou o Ensino Fundamental sem saber interpretar um texto?", indaga. Em entrevista concedida no mês de abril ao programa de rádio "Bom dia, ministro", Fernando Haddad, ministro da Educação, afirmou que o analfabetismo entre a população de 15 anos ou mais será erradicado no país até o ano de 2015. Haddad explicou que esta é a meta estabelecida pelo acordo de Dacar, Conferëncia Mundial de Educação realizada na capital senegalesa no ano de 2000 e que prevê a redução da taxa de analfabetismo para 6,7% nos próximos cinco anos.

Ainda segundo o Inaf, 54% da população entre 15 e 64 anos que cursaram ate a 4ª série do Ensino Fundamental não são capazes de compreender informações contidas em textos longos ou resolver problemas de cálculo. Deste percentual, 10% são considerados analfabetos absolutos, ou seja, não sabem ler nem escrever. Para Aline Feijó, a solução para este problema é investir em políticas públicas de qualidade, com a boa formação de professores, além de garantir melhores salários aos profissionais da classe. "Somente com um corpo docente bem preparado teremos condições de mudar esse quadro de analfabetismo funcional. Saber ler vai muito além de juntar sílabas e formar palavras. O aluno tem que saber o que está lendo, compreender o significado do texto, a informação que o autor quis passar através daquela mensagem. E se isso não for feito no ensino fundamental, a tendência é que a qualidade das escolas do Ensino Médio só piore", finaliza.

Fonte: Terra Educação

sábado, 3 de julho de 2010

Independência da Bahia







A Independência da Bahia: um dos mais intensos episódios de luta contra a dominação portugesa no Brasil.

A declaração de independência feita por Dom Pedro I, em sete de setembro de 1822, deu início a uma série de conflitos entre governos e tropas locais ainda fiéis ao governo português e as forças que apoiavam nosso novo imperador. Na Bahia, o fim do domínio lusitano já se fez presente no ano de 1798, ano em que aconteceram as lutas da Conjuração Baiana.

No ano de 1821, as notícias da Revolução do Porto reavivaram as esperanças autonomistas em Salvador. Os grupos favoráveis ao fim da colonização enxergavam na transformação liberal lusitana um importante passo para que o Brasil atingisse sua independência. No entanto, os liberais de Portugal restringiam a onda mudancista ao Estado português, defendendo a reafirmação dos laços coloniais.

As relações entre portugueses e brasileiros começaram a se acirrar, promovendo uma verdadeira cisão entre esses dois grupos presentes em Salvador. Meses antes da independência, grupos políticos se articulavam pró e contra essa mesma questão. No dia 11 de fevereiro de 1822, uma nova junta de governo administrada pelo Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo deu vazão às disputas, já que o novo governador da cidade se declarava fiel a Portugal.

Utilizando autoritariamente as tropas a seu dispor, Madeira de Melo resolveu inspecionar as infantarias, de maioria brasileira, no intituito de reafirmar sua autoridade. A atitude tomada deu início aos primeiros conflitos, que se iniciaram no dia 19 de fevereiro de 1822, nas proximidades do Forte de São Pedro. Em pouco tempo, as lutas se alastraram para as imediações da cidade de Salvador. Mercês, Praça da Piedade e Campo da Pólvora se tornaram os principais palcos da guerra.

Nessa primeira onda de confrontos, as tropas lusitanas não só enfrentaram militares nativos, bem como invadiram casas e atacaram civis. O mais marcante episódio de desmando ocorreu quando um grupo português invadiu o Convento da Lapa e assassinou a abadessa Sóror Joana Angélica, considerada a primeira mártir do levante baiano. Mesmo com a derrota nativista, a oposição ao governo de Madeira de Melo aumentava.

Durante as festividades ocorridas na procissão de São José, de 21 de março de 1822, grupos nativistas atiraram pedras contra os representantes do poderio português. Além disso, um jornal chamado “Constitucional” pregava oposição sistemática ao pacto colonial e defendia a total soberania política local. Em contrapartida, novas forças subordinadas a Madeira de Melo chegavam a Salvador, instigando a debandada de parte da população local.

Tomando outros centros urbanos do interior, o movimento separatista ganhou força nas vilas de São Francisco e Cachoeira. Ciente destes outros focos de resistência, Madeira de Melo enviou tropas para Cachoeira. A chegada das tropas incentivou os líderes políticos locais a mobilizarem a população a favor do reconhecimento do príncipe regente Dom Pedro I. Tal medida verificaria qual a postura dos populares em relação às autoridades lusitanas recém-chegadas.

O apoio popular a Dom Pedro I significou uma afronta à autoridade de Madeira de Melo, que mais uma vez respondeu com armas ao desejo da população local. Os brasileiros, inconformados com a violência do governador, proclamaram a formação de uma Junta Conciliatória e de Defesa instituída com o objetivo de lutar contra o poderio lusitano. Os conflitos se iniciaram em Cachoeira, tomaram outras cidades do Recôncavo Baiano e também atingiram a capital Salvador.

As ações dos revoltosos ganharam maior articulação com a criação de um novo governo comandado por Miguel Calmon do Pin e Almeida. Enquanto as forças pró-independência se organizavam pelo interior e na cidade de Salvador, a Corte Portuguesa enviou cerca de 750 soldados sob a lideranaça do general francês Pedro Labatut. As principais lutas se engendraram na região de Pirajá, onde independentes e metropolitanos abriram fogo uns contra os outros.

Devido à eficaz resitência organizada pelos defensores da independência e o apoio das tropas lideradas pelo militar britânico Thomas Cochrane, as tropas fiéis a Portugal acabaram sendo derrotadas em 2 de julho de 1823. O episódio, além de marcar as lutas de independência do Brasil,consolidou definitivamente a autonomia do Brasil em relação a Portugal.
Esta data é reverenciada na Bahia. O "Dois de Julho" é feriado estadual comemorado com um desfile, onde autoridades civis e militares homenageam os heróis da Indepedência que tem em Maria Quitéria seu grande destaque.
Estes fatos históricos são infelizmente omitidos em nossos livros de história.
Por Rainer Sousa.
Graduado em História
Equipe Brasil Escola.
Adaptação da professora Maria Aparecida.





sexta-feira, 2 de julho de 2010

Civilização Mulçumana

A CIVILIZAÇÃO MUÇULMANA



OBJETIVOS:

A- LOCALIZAR A ARÁBIA



• PENÍNSULA DA ARÁBIA – SUDOESTE DA ÁSIA



B-IDENTIFICAR AS IDÉIAS BÁSICAS DA RELIGIÃO MUÇULMANA



• PARAÍSO DE DELÍCIAS APÓS A MORTE

• DEVER DE FAZER PRECES, JEJUNS, DAR ESMOLAS E FAZER PEREGRINAÇÕES.

• NORMAS DE VIDA – NÃO CONSUMIR BEBIDAS ALCÓOLICAS, NEM CARNE DE PORCO, NÃO JOGAR, NÃO ROUBAR, NÃO MATAR.



C-DEMONSTRAR O PAPEL DO ISLAMISMO NA ORGANIZAÇÃO SÓCIO-POLÍTICA ÁRABE.

• ARÁBIA – POVOADA POR TRIBOS DE BEDUÍNOS E ALGUNS NÚCLEOS URBANOS JUNTO AO LITORAL DO MAR VERMELHO QUE SE LIGAVAM POR ROTAS COMERCIAIS

• MAOMÉ (630) – GUERRA SANTA – LUTA PELA EXPANSÃO DA RELIGIÃO DE ALÁ.

• MAOMÉ ATACOU MECA – RECONHECIDO COMO CHEFE –UNIDADE DO POVO ÁRABE.





D-IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES ÁRABES PARA O MUNDO OCIDENTAL.

• SEMEADORES DA CULTURA ORIENTAL-

• MEDICINA, QUÍMICA, MATEMÁTICA ENTRE OUTRAS.

• DIFUNDIRAM VÁRIAS TÉCNICAS: MOINHO DE ÁGUA, IRRIGAÇÃO, CULTIVO DO ARROZ, CANA-DE-AÇUCAR, ETC.

• DIVULGAÇÃO DAS INVENÇÕES CHINESAS.

• ARQUITETURA E DESENHOS – ARABESCOS

• LITERATURA – CONTOS DAS “MIL E UMA NOITES”.



Obs. A IDADE MÉDIA NO ORIENTE CARACTERIZOU-SE PELA PERMANÊNCIA DE GRANDES IMPÉRIOS.

Imperio Bizantino

IMPÉRIO BIZANTINO



OBJETIVOS:



A- LOCALIZAR GEOGRAFICAMENTE O IMPÉRIO BIZANTINO.

• CAPITAL – ENTRADA DO MAR NEGRO – BIZÂNCIO

• ÁREAS ABRANGENTES – MACEDÔNIA, GRÉCIA, CRETA.

• METADE ORIENTAL DO IMPÉRIO ROMANO.





B- EXPLICAR A IMPORTÂNCIA DO GOVERNO DE JUSTINIANO.

• RECONQUISTOU TERRITÓRIOS DO ANTIGO IMPÉRIO ROMANO-GERMANOS.

• UNIFICAÇÃO DA IGREJA COM O ESTADO – CESAROPAPISMO.

• CONSTRUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS.

• ANÁLISE E COMPILAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ROMANA - CORPUS JURIS CIVILIS.





C-JUSTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA HERANÇA CULTURAL DO IMPÉRIO BIZANTINO. NÃO TEM NO LIVRO.



• SÍNTESE DA CULTURA GRECO-ROMANA COM A CULTURA ORIENTAL.

• GRANDE CENTRO COMERCIAL MUNDIAL – INTERCÂMBIO CULTURAL.

• CONSTRUÇÃO DE VÁRIAS IGREJAS – EXTERNAMENTE SIMPLES COMO A ARQUITETURA ROMANA E INTERNAMENTE MUITO DECORADA COMO A ARQUITETURA ORIENTAL.

Roma-IMPÉRIO ROMANO

OBJETIVOS

A  JUSTIFICAR A FORMAÇÃO DO IMPÉRIO ROMANO .

 OTÁVIO ACUMULOU PODERES E TÍTULOS AUGUSTO E IMPERADOR (27 a .C)

B RECONHECER A POLÍTICA INTERNA E EXTERNA DE AUGUSTO .

 POLÍTICA INTERNA  REFORMAS SOCIAIS E ADMINISTRATIVAS.
 POLÍTICA DO PÃO E CIRCO – APOIO DA POPULAÇÃO
 POLÍTICA EXTERNA  MANUTENÇÃO DAS FRONTEIRAS PELO EXÉRCITO PAX ROMANA. (ALTO IMPÉRIO)

C EXPLICAR A CRISE E O DECLÍNIO DO IMPÉRIO ROMANO (BAIXO IMPÉRIO).

 DIOCLECIANO TETRARQUIA
 CONSTANTINO EDITO DE MILÃO; CONSTANTINOPLA (BIZÂNCIO)
 GASTOS PÚBLICOS AUMENTO DE IMPOSTOS ADMINISTRAÇÃO E EXÉRCITO.
 AUMENTO DA POBREZA  REVOLTAS SOCIAIS INTERNAS E EXTERNAS (POVOS CONQUISTADOS)
 PRESSÃO DOS BÁRBAROS FRONTEIRAS
 DIVISÃO DO IMPÉRIO ROMANO TEODÓSIO (395).
1. IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE ROMA.
2. IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE CONSTANTINOPLA.
 ROMA TOMADA  BÁRBAROS (476)  FIM DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE (INÍCIO DA IDADE MÉDIA)
 CONSTANTINOPLA IMP. ROMANO DO ORIENTE  1453 (INÍCIO DA IDADE MODERNA).

D IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DE ROMA.

 AGRICULTURA E CRIAÇÃO DE ANIMAIS.
 MODO DE PRODUÇÃO DOMINANTE ESCRAVISMO

ASSUNTO – REPÚBLICA ROMANA

OBJETIVOS

A  DESCREVER AS INSTITUIÇÕES REPUBLICANAS (ORGÃOS DO GOV.)

 CONSULADO  DOIS CÔNSULES CHEFIA DA REPÚBLICA
 SENADO  FORMADO POR 300 CIDADÃOS  PATRÍCIOS - VITALÍCIO
 ASSEMBLÉIA CENTURIAL – PATRÍCIOS E PLEBEUS - DECLARAÇÃO DE GUERRA, PAZ, VOTAR LEIS, ELEGER CÔNSULES.- MANOBRADA PELOS PATRÍCIOS
 ASSEMB. CURIATA – TEMAS RELIGIOSOS.
 ASSEMB. CENTURIATA - EXÉRCITO  VOTAVAM CÔNSUL, MAGISTRADO – MANDATO DE UM ANO.
 CARGOS DA MAGISTRATURA – PRETOR, CENSOR, QUESTOR, EDIL, PONTÍFICE.

B  EXPLICAR AS LUTAS DE CLASSE E AS LEIS DECORRENTES.

 PLEBEUS  FORMAVAM O EXÉRCITO  TOMAM CONSCIÊNCIA DE SUA IMPORTÂNCIA.
 SITUAÇÃO DOS PLEBEUS  NÃO TINHAM DIREITOS POLÍTICOS E CIVIS, ERAM EXPLORADOS.
 CONQUISTAS DA PLEBE :
1. COMÍCIO DA PLEBE  TRIBUNO DA PLEBE (470 a.C.)
2. LEI DAS DOZE TÁBUAS  LEIS ESCRITAS PARA PATRÍCIOS E PLEBEUS.
3. LEI CANULÉIA 445 a. C - CASAMENTOS ENTRE PATÍCIOS E PLEBEUS.
4. ELEIÇÃO DOS MAGISTRADOS PLEBEUS (362 a. C)  ELEITO O 1º CÔNSUL PLEBEU (336 a.C).
5. PROIBIÇÃO DA ESCRAVIZAÇÃO POR DÍVIDAS  ABOLIDA A ESCRAVIDÃO DE CIDADÃOS ROMANOS.
C EXPLICAR A EXPANSÃO TERRITORIAL ROMANA.

 DOMÍNIO DA PENÍNSULA ITÁLICA
 GUERRAS PÚNICAS (264 – 146 a.C. • CONTRA CARTAGO (NORTE DA ÁFRICA)).
 EXPANSÃO PELO MUNDO ANTIGO  MEDITERRÂNEO OCIDENTAL E ORIENTAL  MARE NOSTRUM.

D – EXPLICAR A EVOLUÇÃO DO EXÉRCITO ROMANO.
• PROFISSIONAL – SALARIUM – MÁRIO - PLEBEU
• INFANTES CAVALARIANOS E OUTROS SOLDADOS

E IDENTIFICAR AS CONSEQÜÊNCIAS DAS CONQUISTAS MILITARES PARA ROMA. AUMENTO TERRITORIAL.
 ELEVAÇÃO DO PADRÃO DE VIDA  LUXO E RIQUEZA, TRANSMISSÃO CULTURAL DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES.
 AUMENTO DOS LATIFÚNDIOS  PLEBEUS EMPOBRECIDOS  EMIGRARAM  CIDADE  POBRES E FAMINTOS



F ANALISAR OS FATORES DA CRISE REPUBLICANA.
SOCIEDADE EM CRISE POVO E LÍDERES POPULARES REIVINDICANDO REFORMAS ;
NOBREZA ROMANA  RICOS COMERCIANTES E GRANDES PROPRIETÁRIOS.
 REFORMA DOS GRACO TIBÉRIO E CAIO GRACO
1. DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS (CAMPONESES E PLEBEUS)
2. LIMITAÇÃO DO CRESCIMENTO DOS LATIFÚNDIOS.
 CHEFES MILITARES  LUTA PELO PODER
 OS TRIUNVIRATOS GOVERNO DE TRÊS PESSOAS
1. O PRIMEIRO TRIUNVIRATO  POMPEU, CRASO E JÚLIO CÉSAR.
2. SEGUNDO TRIUNVIRATO MARCO ANTÔNIO, OTÁVIO E LÉPIDO (DIVISÃO POR REGIÕES).

G - DESCREVER A IMPORTÂNCIA DAS EFORMAS DE CÉSAR
 CÉSAR  DITADOR SUPREMO DE ROMA .
 REFORMAS DE CÉSAR.
1. ORGANIZOU AS FINANÇAS
2. PROIBIU ABUSOS COM LUXO
3. DIMINUIU A QUANTIDADE DE TRIGO GRATUÍTO.
4. OBRIGOU OS PROPRIÉTARIOS DE TERRA DAR TRABALHO AOS HOMENS LIVRES.
5. CONSTRUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS; AMPLIAÇÃO DA REDE DE ESTRADAS; DRENAGENS DE PÂNTANOS; URBANIZAÇÃO DE ROMA; BIBLIOTECAS; REFORMA DO CALENDÁRIO (365 DIAS E O ANO BISSEXTO); MÊS DE JULHO EM SUA HOMENAGEM
6. DEU TÍTULOS DE CIDADÂNIA PARA PROVINCIANOS
7. DISTRIBUIU TERRAS ENTRE SOLDADOS.

OBS: APÓS O SEGUNDO TRIUNVIRATO ESTABELECEU-SE O IMPÉRIO EM ROMA

Roma -UNIDADE DIDÁTICA VI

ASSUNTO – O MUNDO ROMANO

OBJETIVOS.

A LOCALIZAR A ITÁLIA .
Verificar Mapa – livro texto.

B IDENTIFICAR A ORIGEM HISTÓRICA E LENDÁRIA DE ROMA.

LENDA – LÔBA – REMO E RÔMULO
HISTÓRICA – LATINOS – LIGA DOS SETE MONTES – MONTE PALATINO - ROMA
MONARQUIA – LATINOS , SABINOS E ETRUSCOS (TARQUÍNIO PRISCO E TARQUÍNIO “O SOBERBO”)

C RELACIONAR A INFLUÊNCIA ETRUSCA COM O CRESCIMENTO DE ROMA..

OBS: OS ETRUSCOS DOMINARAM ROMA POR VOLTA DO SÉCULO VII a . C., QUANDO se TORNOU CIDADE.
CONSTRUÇÃO DE REDE DE ESGOTOS, O TEMPLO CAPITÓLIO, MURALHA EM REDOR DA CIDADE.
NA ARQUITETURA INTRODUZIRAM O ARCO, A ABÓBADA E A CÚPULA.
O COMÉRCIO, O ARTESANATO E A AGRICULTURA DESENVOLVERAM-SE (DRENAGEM DE TERRAS PANTANOSAS).

D DESCREVER A ORGANIZAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA DA MONARQUIA ROMANA.
SOCIEDADE -PATRÍCIOS, PLEBEUS, CLIENTES, ESCRAVOS.

GOVERNO (POLÍTICA) – REI, SENADO (ANCIÃOS), ASSB. CURIATA – CLÃS – PATRÍCIOS – ELEGER O REI, LEIS, GUERRA E PAZ.

MUNDO ROMANO UD VI

OBJETIVOS


A-EXPLICAR A EVOLUÇÃO DA RELIGIÃO NA HISTÓRIA ROMANA.

• Religião politeísta – deuses impessoais.
• Religiões de várias províncias.
• Monoteísmo-cristianismo.




B-IDENTIFICAR OS TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DA CULTURA ROMANA HERDADOS PELA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.

• Direito – maior contribuição.
• Língua – latim – origem de várias línguas.
• Engenharia – concreto – tijolos.
• Arquitetura - arcos, abóbadas e cúpulas.
• Outros campos do conhecimento – padrões gregos.


Obs: Verificar exemplos no livro.
Trabalhar no caderno de exercícios.